Museu de Favela escolhe nova diretoria para o biênio 2023-2025

Museu de Favela escolhe nova diretoria para o biênio 2023-2025

No dia 29 de maio, o Museu de Favela realizou a sua 7ª Assembleia Geral Ordinária, quando foi escolhida a nova diretoria para o biênio 2023 – 2025, que ficou assim constituída:

Diretora-Presidente – Antônia Soares

1º Diretor – Luis Henrique Neves de Souza Porto
2ª Diretora – Elizabete dos Santos Pereira
3º Diretor – João Victor Teodoro
4ª Diretora – Sarah Hins Caetano

Gerência:

1 – Pesquisa/Memória/Acervo: Rita Santos 

2 – Produção Cultural e Entretenimento Artístico: Alini Santos 

3 – Educação e Economia Criativa: Antonia Soares

4 – Central Integrada de Visitação: Márcia Souza

5 – Articulações Institucionais: Sidney Silva 

6 – Sustentabilidade: João Victor Teodoro, Elizabete Pereira e Sara Hins

7 – Núcleo Museologia: Luis Henrique Neves de Souza Porto

8 – MUFala: Mônica Souza, Luíza Rosa, João Victor Teodoro e Sarah Hins

Para o Conselho Fiscal foram aprovados os seguintes nomes:

1- Katia Loureiro
2- Valdete Viana
3- Sidney Silva

Os novos integrantes aprovados para o Conselho Territorial foram:

1- Fernando Carraresi ( Capela Nossa Senhora de Fátima )
2- Nivaldo Cavalcante (Favela mais Limpa)

Foram indicados e aprovados para sócios-efetivos do Museu:
Luis Henrique Neves de Souza Porto
Iasmim Cristina F. S. da Silva
Elizabete dos Santos Pereira
Luiza Rosa 
Mônica M. S. Souza
Sara Hins
João Victor Teodoro 

A diretora-presidente do biênio 2021-2023, Alini Rangel, iniciou a reunião apresentando as realizações e parcerias do período e os diretores Márcia Souza, Rita Santos e Sidney Silva complementaram as informações de ações, expondo a todos os presentes os desafios enfrentados com a pandemia e também com a nova base do Museu, a partir do termo de cessão assinado com a SECEC-RJ. O administrador do museu, Flávio Feitosa, também apresentou a prestação de contas do período, esclarecendo as dúvidas dos presentes.

Nossos agradecimentos à diretoria do último biênio e a todos que colaboraram com o MUF (parceiros, voluntários, etc.) nessa construção coletiva.

Foram tempos difíceis mas também de muitos avanços. E, viva o Museu de Favela que se renova e agrega!!   

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